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1.
Arq. bras. cardiol ; 117(2): 423-423, ago. 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1339165
2.
Clinics ; 67(4): 305-311, 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-623108

RESUMO

OBJECTIVES: Though elderly persons with chronic atrial fibrillation have more comorbidities that could limit indications for the chronic use of anticoagulants, few studies have focused on the risk of falls within this particular group. To evaluate the predictors of the risk of falls among elderly with chronic atrial fibrillation, a cross-sectional, observational study was performed. METHODS: From 295 consecutive patients aged 60 years or older with a history of atrial fibrillation who were enrolled within the last 2 years in the cardiogeriatrics outpatient clinic of the Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 107 took part in this study. Their age was 77.9±6.4 years, and 62 were female. They were divided into two groups: a) no history of falls in the previous year and b) a history of one or more falls in the previous year. Data regarding the history of falls and social, demographic, anthropometric, and clinical information were collected. Multidimensional assessment instruments and questionnaires were applied. RESULTS: At least one fall was reported in 55 patients (51.4%). Among them, 27 (49.1%) presented recurrent falls, with body lesions in 90.4% and fractures in 9.1% of the cases. Multivariate logistic regression showed that selfreported difficulty maintaining balance, use of amiodarone, and diabetes were independent variables associated with the risk of falls, with a sensitivity of 92.9% and a specificity of 44.9%. CONCLUSION: In a group of elderly patients with chronic atrial fibrillation who were relatively independent and able to attend an outpatient clinic, the occurrence of falls with recurrence and clinical consequences was high. Difficulty maintaining balance, the use of amiodarone and a diagnosis of diabetes mellitus were independent predictors of the risk for falls. Thus, simple clinical data predicted falls better than objective functional tests.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/complicações , Acidente Vascular Cerebral/prevenção & controle , Anticoagulantes/efeitos adversos , Doença Crônica , Estudos Transversais , Recidiva , Medição de Risco , Fatores de Risco
3.
Arq. bras. cardiol ; 86(5): 346-352, maio 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-428255

RESUMO

OBJETIVO: Estudar o valor prognóstico das variáveis do teste ergométrico em pacientes idosos com doença aterosclerótica coronariana e isquemia induzida pelo esforço. MÉTODOS: Foram estudados 64 pacientes idosos (61 homens, idade de 73 ± 5 anos) com doença aterosclerótica coronariana, comprovada por coronariografia, clinicamente estável, fração de ejeção de ventrículo esquerdo maior ou igual a 0,40 e isquemia miocárdica durante o teste ergométrico. A cada seis meses, os pacientes foram avaliados para eventos cardíacos (morte, infarto do miocárdio, angina instável, angioplastia e revascularização do miocárdio). RESULTADOS: Após seguimento médio de 48 meses, 23 (36 por cento) pacientes sofreram eventos cardíacos. Não houve diferença clínica e angiográfica entre os pacientes que sofreram o evento e os que não o sofreram. Pela análise multivariada, a presença de dor precordial durante o teste ergométrico (risco relativo de 2,668 e p = 0,031) e a freqüência cardíaca no início da isquemia (risco relativo de 0,966 e p = 0,009) foram associadas a eventos cardíacos. CONCLUSÃO: Nessa população idosa, a presença de dor precordial durante o teste ergométrico e a freqüência cardíaca no início da isquemia foram associadas a eventos cardíacos. Essas variáveis podem ser úteis para avaliação do risco de pacientes com doença aterosclerótica coronariana estável.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Teste de Esforço/efeitos adversos , Isquemia Miocárdica/diagnóstico , Angina Instável/diagnóstico , Angina Instável/psicologia , Dor no Peito/diagnóstico , Dor no Peito/etiologia , Dor no Peito/fisiopatologia , Seguimentos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Análise Multivariada , Revascularização Miocárdica , Isquemia Miocárdica/etiologia , Isquemia Miocárdica/fisiopatologia , Prognóstico , Fatores de Risco , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia
4.
Arq. bras. cardiol ; 82(6): 551-558, jun. 2004. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-361515

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar estratégia de titulação para prescrever uma dose de propranolol que seria eficiente em reduzir isquemia do miocárdio em idosos. MÉTODOS: Foram estudados 14 homens idosos (73,6 ± 5,3 anos), portadores de doença coronariana estável, documentada pela cinecoronariografia, com resposta isquêmica ao teste ergométrico e função ventricular esquerda preservada. O propranolol foi titulado a fim de atingir redução de 15 por cento na freqüência cardíaca, ao final da carga de 50 W (correspondente às atividades diárias normais de idosos), em testes ergométricos semanais e feito estudo cintilográfico sincronizado das câmaras cardíacas, em repouso e durante exercício, antes e após seu uso. RESULTADOS: As reduções da freqüência cardíaca na carga de 50 W e em repouso foram semelhantes (21 por cento vs 20 por cento; p=0,5100). O propranolol melhorou a duração do exercício (12,2 ± 2,0 min vs 13,1 ± 1,8 min; p=0,0313) e aboliu as alterações do segmento ST induzidas pelo exercício em 8 (57 por cento) pacientes. Em repouso, a fração de ejeção não foi modificada pelo betabloqueador. Durante o exercício máximo, o propranolol reduziu o índice de volume sistólico final e aumentou a fração de ejeção. CONCLUSAO: A estratégia de empregar betabloqueadores para reduzir a freqüência cardíaca em 15 por cento na carga de 50 W é segura e benéfica nos idosos com isquemia miocárdica e função ventricular preservada. A dose utilizada reduziu a isquemia miocárdica e melhorou a tolerância ao exercício, sem prejudicar o desempenho ventricular durante exercício máximo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Antagonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Isquemia Miocárdica/tratamento farmacológico , Propranolol/administração & dosagem , Função Ventricular Esquerda/efeitos dos fármacos , Antagonistas Adrenérgicos beta/farmacologia , Teste de Esforço , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Ventrículos do Coração/efeitos dos fármacos , Propranolol/farmacologia
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